segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Quanto mais eu rezo...

“Quanto mais eu rezo...” ... mais assombração me aparece... Dessa vez foi hoje, enquanto assistia o programa “Bem Amigos”, do Sport TV. Quase no fim do programa, Arnaldo César, ex árbitro de futebol, lançou um desafio, a partir da seguinte situação: se um jogador levanta a bola e, deliberadamente, a recua para o goleiro, comete alguma infração (citando três possibilidades)? Para espanto de Kleber Machado – e de quase todos (presentes e assistentes) -, a resposta (de uma regra que, de clara, nada tem) é de que esse tipo de jogada se constitui simulação e, portanto, punível. Pior! Tanto faz, se o goleiro agarrar a bola ou, como sugeriu Kleber, matar no peito e sair jogando com os pés. “É falta do mesmo jeito”, garantiu Arnaldo. E aí eu pensei: só uma surra de “fedegoso” em quem inseriu esse artigo, como diriam lá Em B.J. da Lapa. Quer dizer: se a bola vem por baixo e você toca para o goleiro pra que recomece a jogada com os pés, tudo bem; se vem por cima e você faz o mesmo – só que de cabeça -, é falta! (!?) Simulação? Nesse caso, o que é o último defensor, completamente fora da jogada, dar um ou dois passos para passar à frente do último atacante, sem esboçar o mínimo esforço pra tentar interceptar a bola? Hã? Ah! É... o quê? Ah! Linha de impedimento! Não é simulação... Hã hã? Certo... Deve ser por isso que o futebol está cada vez mais mal jogado... "Massa crítica não é uma pizza assada num forno nuclear!"

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