Queridos: esta foi uma semana meio difícil; daí não tive como colocar algumas linhas das coisas que andam acontecendo. Só que domingo é o dia internacional da mulher, e eu não poderia deixar de dizer algumas "cositas".
Eu tenho dito a algumas mulheres mais próximas que não agüento mais ouvir a mesma história, quando se aproxima o dia 8 de março: a mulher quase uma santa; a mulher uma lutadora; a mulher isso; a mulher aquilo... e do outro lado sempre os miseráveis: os homens! Os que não compreendem, não aceitam, não cooperam, escravizam, estupram, sacrificam...
Pô! E os que são companheiros, amigos, se sacrificam, ajudam, aceitam... como é que ficam?
Acho que já passou da hora de colocarmos os "pingos nos is", e "dar a César o que é de César", e aos homens de bem o que lhes é de direito! É claro – e eu não estou negando isso – que continuam a existir, e não deixarão de, enquanto o mundo for mundo, os miseravões. Mas não é menos verdade que no sexo feminino (não gosto do chavão "sexo oposto", pois, pra mim, é o sexo em que eu aposto...) há muitas representantes bem sacaninhas!!! Não vou começar a enumerar, pois não vem ao caso; além do que, tenho certeza, vocês devem conhecer um bom número de situações perpetradas (anote aí, Bob!) por elas, as santas sem pai.
Por isso, minha homenagem vai para as mulheres de verdade; as que seguram as pontas; que não passam o tempo todo se lamentando de sua condição (em todos os sentidos); as que "chegam junto"; que são companheiras; que retribuem o carinho e a atenção recebidos; e que, principalmente, não ocupam todo o espaço, por saberem que há mais alguém nele.
A vocês, meninas de todas as idades, o meu carinho, a minha admiração, o meu respeito e, por que não dizer, o meu amor. Um grande beijo.
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