segunda-feira, 20 de julho de 2009

O quarto esparro!

Pois é, logo à frente do terceiro esparro (antiga depressão - hoje degrau - localizado no início do mergulho em frente ao Salvador Shopping, em direção ao Iguatemi), sob o viaduto, se encontra (espero que você não encontre!) o quarto e bendito esparro. É um "mergulho" mal feito, pessimamente sinalizado e que, no início do mês me deixou com duas opções: o muro sob o viaduto ou a lateral do caminhão que me fechou. Pois é, ele (o caminhão) à frente, na "pista" do meio e eu, logo depois, na "pista" da esquerda. Quando "mergulhamos", o sujeito "se distraiu" (assim me disse ele, pedindo mil desculpas depois) e, ao invés de fazer um "S", fez algo assim c\, onde "c" sou eu e a barra é ele, fazendo aquele ângulo e me deixando com aquelas duas opções.

Pé enterrado no freio, mão desesperada na buzina e procurando uma "rota de fuga" (pois é, assisti a um reportagem no auto esporte, onde o instrutor dizia que, em situações assim, só devemos olhar para o ponto de fuga. O problema é que o meu foi diminuindo, diminuindo... tudo muito rápido, até que o Senhor fez o indivíduo ouvir a buzina e abrir um pouco. Foi o espaço que tive pra poder marcar NRA em minhas opções. Só não pude evitar uma pancada na roda dianteira no meio-fio. Saiu barato, na situação, mas o esparro continua ali, à espera de quem não consiga a mesma proeza ou tenha um anjo de vigia... Acabei liberando o sujeito; o processo de perdoar é custoso, mas se a gente pratica vai ficando mais fácil... afinal, a gente vive pedindo perdão, não é mesmo?

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