“Depois que inventaram a desculpa, ninguém mais foi pra cadeia!”. Essa filosófica e precisa frase ilustra, de maneira fiel, uma grande asneira (a rigor, foi uma grande merda, mesmo!) praticada pelas forças militares da OTAN contra civis afegãos.
Depois de haverem bombardeado e morto um grupo de civis, porque “acharam que era um grupo de insurgentes", o general americano Stanley McChrystal pediu desculpas e manifestou o seu "mais profundo e sincero pesar às vítimas e suas famílias".
Tá! E aí? E aí, nada! “Quem morre é que vai”, registraria outro popular e filosófico dito. Muito choro, uma espessa cortina de fumaça... e o show vai continuar...
Eu sei, estou abusando das “frases feitas”. É porque “esse filme eu já vi” (os últimos a serem derrotados pelo cansaço foram os soviéticos); e sei que as forças de paz (!!??) não se conformam com essa nação “carne de pescoço”, cujo lema parece ser: “Desistir nunca; render-se, jamais!”. Dá-lhe, Van Damme!
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